Instruções: leia o texto abaixo para responder às questões 6, 7 e 8.
Como o alto voo do condor, sua inspiração poética é capaz de atingir as alturas, seja pela temática – humanitária e social –, seja pelo arrebatamento estilístico, conforme os versos que seguem:
“Ó mar, por que não apagas
Co’a esponja de tuas vagas
Do teu manto este borrão?
Astros! noites! tempestades!
Rolai das imensidades!
Varrei os mares, tufão!...
Existe um povo que a bandeira empresta
P’ra cobrir tanta infâmia e cobardia!...
E deixa-a transformar-se nessa festa
Em manto impuro de bacante fria!...
Meu Deus! meu Deus! mas que bandeira é esta,
Que impudente na gávea tripudia?
Silêncio, Musa... chora, e chora tanto
Que o pavilhão se lave no teu pranto!...”
Os versos acima pertencem ao poeta
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