Texto 1
O gondoleiro do amor
Teus olhos são negros, negros,
Como as noites sem luar...
São ardentes, são profundos,
Como o negrume do mar;
Sobre o barco dos amores,
Da vida boiando à flor,
Douram teus olhos a fronte
Do gondoleiro do amor.
[...]
Teu amor na treva é – um astro,
No silêncio uma canção,
É brisa – nas calmarias,
É abrigo – no tufão;
Por isso eu te amo, querida,
Quer no prazer, quer na dor,...
Rosa! Canto! Sombra! Estrela!
Do gondoleiro do amor.
(Castro Alves apud Massaud Moisés. A literatura brasileira através dos textos, 2004.)
Texto 2
O gondoleiro do amor
Teus olhos são negro, negro
Uma noite sem luar
São ardente, são profundo
Como negrume do mar
Sobre o barco dos amores
Da vida boiando a flor
Doram os teus olhos a fronte
Do gondoleiro do amor
Amor nas treva é um astro
No silêncio uma canção
É brisa nas carmaria
Que nasce do coração
Por isso eu te amo querida
Quer no prazer quer na dor
Rosa cantou sobre a estrela
Do gondoleiro do amor
[...]
(Tonico e Tinoco. www.vagalume.com.br.)
Examine a estrofe:
Teu amor na treva é – um astro,
No silêncio uma canção,
É brisa – nas calmarias,
É abrigo – no tufão;
a) Explique a relação de sentido entre os termos em destaque em cada um dos versos.
b) Reescreva o quarteto, substituindo os termos “treva”, “silêncio”, “brisa” e “abrigo” por sinônimos.
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