Existiam poucos ilheenses de nascimento que já tivessem importância na vida da cidade. Quase todos fazendeiros, médicos, advogados, agrônomos, políticos, jornalistas, mestres de obras, eram gente vinda de fora, de outros Estados [...] A fama corria longe, diziam que o dinheiro rodava na rua, que ninguém fazia caso, em Ilhéus, de prata de dois mil réis. Os navios chegavam entupidos de migrantes. Vinham aventureiros de toda a espécie, mulheres de toda a idade, para quem Ilhéus era a primeira ou a última esperança.
O trecho do livro Terras do Sem Fim, escrito por Jorge Amado e publicado em 1943, refere-se
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