Leia a seguinte passagem de O demônio familiar.
CENA IV
EDUARDO, CARLOTINHA.
CARLOTINHA – Onde vai, mano?
EDUARDO – Vou ao Catete ver um doente; volto já.
CARLOTINHA – Eu queria falar-lhe.
EDUARDO – Quando voltar, menina.
CARLOTINHA – E por que não agora?
EDUARDO – Tenho pressa, não posso esperar. Queres ir hoje ao Teatro Lírico?
CARLOTINHA – Não, não estou disposta.
EDUARDO – Pois representa-se uma ópera bonita. (Enche a carteira de charutos.) Canta a Charton. Há muito tempo que não vamos ao teatro.
ALENCAR, José de. O demônio familiar. 2. ed. Campinas: Pontes, 2003. p. 11.
O texto teatral, exemplificado pelo trecho acima, apresenta semelhanças com o texto narrativo por utilizar personagens, representar ações e marcação de tempo e espaço. No texto teatral.
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