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Goiás UFG 2005.1 1ª Fase Questão: 3 Literatura Teoria Literária Geral 

Clonagem

Parabenizo o jornalista Marcelo Leite pelo artigo “O conto
das células de cordão” (Mais!, pag. 18,18/7).
A tecnologia de congelamento de células de cordão é muito
bem dominada por alguns serviços médicos no Brasil há
vários anos. Logo, seria natural que migrássemos para esse
campo. Mas, mesmo sendo factível a sua introdução, ficamos
convencidos de que essa seria uma área que só deveria ser
implantada por instituições (preferencialmente públicas) responsáveis
pelo tratamento de um grande contingente de pacientes,
pois só com um cadastro nacional abrangente poderiam
ser atendidos aqueles com indicação de transplante de medula
óssea que não tivessem doadores relacionados disponíveis.
Infelizmente, foi com muito pesar que vi a proliferação de
bancos de cordão voltados ao possível atendimento dos próprios
doadores do cordão (crianças saudáveis e provenientes
de famílias com bons recursos financeiros), uma prática totalmente
desnecessária com pouca repercussão do ponto de
vista da saúde pública.
Foi por esse motivo que nunca nos aventuramos nessa área.
Silvano Wendel, diretor médico do banco de sangue do
Hospital Sírio-Libanês (São Paulo-SP)
FOLHA DE S. PAULO, São Paulo, 23 jul. 2004, p. A3, Painel do Leitor.

O título do artigo de Marcelo Leite “O conto das células de cordão” resume a tese de que a prática de doação de cordão umbilical não tem favorecido aqueles que realmente necessitam de transplante de medula. O sentido construído no título é alcançado pelo recurso de:



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