Leia, abaixo, a opinião de Olavo Bilac a respeito da reforma urbana do Rio de Janeiro, em 1904.
“Há poucos dias, as picaretas, entoando um hino jubiloso, iniciaram os trabalhos da construção da Avenida Central, pondo abaixo as primeiras casas condenadas.[...] No aluir das paredes, no esfarelar do barro, havia um longo gemido. Era o gemido soturno e lamentoso do Passado, do Atraso, do Opróbrio. A cidade colonial, imunda, retrógrada, emperrada nas suas velhas tradições, estava soluçando o soluçar daqueles apodrecidos materiais que desabavam.”
(BILAC, Olavo. Crônica. In: Kosmos. Rio de Janeiro, n. 3, março de 1904.)
Considerando o fragmento apresentado, é possível dizer que Bilac, naquele contexto histórico,
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