Foi quando a perdida gente
no sertão impérvio
riscou o roteiro incerto
do velho Bandeirante.
E Bartolomeu Bueno
- bruxo feiticeiro –
num passe de magia
histórica,
tira Goyaz de um prato de aguardente
e ficou sendo o Anhanguera.
CORALINA, Cora. Melhores poemas. São Paulo: Global, 2008. p. 85-86.
O trecho citado do poema “Anhanguera”, de Cora Coralina, reflete acerca do mito de fundação do estado de Goiás. Considerando esse contexto, a voz poética defende que
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