Porém, quando este mundo cibernético for para o Diabo que o forjicou
E todas as nossas bugigangas eletrônicas virarem sucata
E todas as estrelas perderem os seus nomes,
Os únicos poetas que os sobreviventes entenderão
São os que hoje ainda falam no cricrilar dos grilos, no frêmito.
QUINTANA, Mario. Fim do Mundo. In: CUNHA, Fausto (Org.). Melhores poemas de Mario Quintana. São Paulo: Global, 1998. p. 74-75.
Um dos mais proeminentes debates nas relações internacionais atuais é sobre a possibilidade de o Irã desenvolver tecnologia para fabricar armas nucleares. Na verdade, isso é apenas um dos episódios da preocupante história das armas nucleares, que redefiniu o conceito de guerra e as relações internacionais. Com base no exposto, é INCORRETO afirmar:
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