Pressionado pelas grandes vinícolas gaúchas, o governo brasileiro estuda criar cotas de importação para o vinho de países que não pertencem ao Mercosul, como o Chile. Se isso acontecer, é bem provável que os caménères e cabernet sauvignons do vizinho fiquem mais caros. Esse pode ser o argumento que você procurava, se procurava algum, para conhecer in loco os vinhedos chilenos. O Chile é enorme, tem deserto no norte e geleiras no sul, mas para visitar as regiões viníferas, não é preciso andar mais que 200 quilômetros. Sétimo produtor mundial de vinho, quinto maior exportador do produto, o país desenvolveu rótulos celebrados por sommeliers e críticos renomados.
Fonte: CAPUANO, Cris. Tintos, brancos e muito verde. In: Viagem e turismo. Ed. 199. São Paulo: Abril, 2012.
Assinale a alternativa que apresenta uma interpretação ADEQUADA em relação ao texto.
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