/**
* @description Classe de Formatação de campos.
* @author Marcelo Corrêa de Castro
* @date 18/06/2011
* @version 1.0
* @package MDS
* @copyright
*/
// Includes
require_once("phpmailer/class.phpmailer.php");
//set_time_limit(120);
// EnviaMail($arrLista[$i][2], $arrLista[$i][3], $EML_DOC_NOME, $EML_DOC_EMAIL, $EML_DOC_EMAIL_SENHA, $EML_DOC_ASSUNTO, $strHTMLEmail, "")
class Mensagem {
private static $_mensagem = null;
private static $_erro = 0;
public static function setErro( $p_erro ){ self::$_erro = $p_erro; }
public static function getErro(){ return self::$_erro; }
public static function setMensagem( $p_mensagem ){ self::$_mensagem = $p_mensagem; }
public static function getMensagem(){ return self::$_mensagem; }
/**
* função para enviar mensagem via email padrão
*
* @param string $ToName O Nome da pessoa a ser enviada a mensagem
* @param string $ToAddress O Email da pessoa a ser enviada a mensagem
* @param string $FromName O Nome da pessoa a ser enviada a mensagem
* @param string $FromAddress O Nome da pessoa a ser enviada a mensagem
* @param string $FromPassword O Nome da pessoa a ser enviada a mensagem
* @param string $Assunto O assunto da mensagem a ser enviada
* @param string $Conteudo O Conteudo da mensagem a ser enviada
* @param string $Anexo O Nome da pessoa a ser enviada a mensagem
* @return boolean TRUE Se a mensagem de email for enviada com sucesso
*/
public static function enviar($ToName, $ToAddress, $FromName, $FromAddress, $FromPassword, $Assunto, $Conteudo, $Anexo = null, $CC = null){
global $EMP_URL;
try {
$mail = new PHPMailer();
// CONFIGURAÇÃO DO SERVIDOR
$mail->IsSMTP(); // Falg de uso SMTP
$mail->SetLanguage("br", "phpmailer/language/");
$mail->Host = "mail.".$EMP_URL; // seu servidor SMTP
$mail->Mailer = "smtp"; //Usando protocolo SMTP
$mail->SMTPAuth = true; // uso de SMTP authentication
$mail->Timeout = 20;
// USUARIO E SENHA
$mail->Username = $FromAddress; // SMTP username
$mail->Password = $FromPassword; // SMTP password
// DE:
$mail->From = $FromAddress;
$mail->FromName = $FromName;
// PARA:
$mail->AddAddress($ToAddress, $ToName); // name is optional
if ($CC)
$mail->AddCC($CC);
// $mail->AddReplyTo("comercial@asasolucoes.com");
$mail->WordWrap = 50; // set word wrap to 50 characters
//$mail->AddAttachment("/var/tmp/file.tar.gz"); // add attachments
//$mail->AddAttachment($ANEXO1); // optional name
//$mail->AddAttachment($ANEXO2); // optional name
$mail->IsHTML(true); // set email format to HTML
$mail->Subject = $Assunto;
$mail->Body = $Conteudo;
// $mail->AltBody = $strMensagem;
if(!$mail->Send()) {
//$ERRO_NOTAS = "Mailer Error: " . $mail->ErrorInfo . "(".$mail->Host.")(".$mail->Username.")(".$mail->Password.")"; // (mccDEBUG)
throw new Exception("Mailer Error: " . $mail->ErrorInfo . "(".$mail->Host.")", 21);
return false;
} else {
self::$_erro = 0;
self::$_mensagem = "Mensagem enviar com sucesso para o email: $ToAddress\n";
return true;
}
//*/
}catch ( Exception $ex ){ self::$_mensagem = $ex->getMessage(); self::$_erro = $ex->getCode(); return false; }
}
public static function enviarGmail($ToName, $ToAddress, $FromName, $FromAddress, $FromPassword, $Assunto, $Conteudo, $Anexo = null){
global $EMP_URL;
try {
//echo "SMTP=smtp.".$EMP_URL."
";
$mail = new PHPMailer();
// CONFIGURAÇÃO DO SERVIDOR
$mail->IsSMTP(); // Falg de uso SMTP
$mail->SetLanguage("br", "plugins/phpmailer/language/");
//$mail->Host = "smtp.".$EMP_URL; // seu servidor SMTP
//$mail->Host = "gmail-smtp-in.l.google.com"; // servidor para google/apps
/*
$mail->Host = "tls://smtp.gmail.com";
$mail->SMTPSecure = "tls"; // sets the prefix to the servier
$mail->Port = 587; // set the SMTP port for the GMAIL server
// */
$mail->Host = "smtp.gmail.com";
$mail->SMTPSecure = "ssl"; // sets the prefix to the servier
$mail->Port = 465; // set the SMTP port for the GMAIL server
// */
// $mail->SMTPDebug = 1; // enables SMTP debug information (for testing)
// 1 = errors and messages
// 2 = messages only
$mail->SMTPAuth = true; // uso de SMTP authentication
//$mail->Timeout = 20;
/*
// Configuração para Email do GMAIL.
$mail->Host = "smtp.gmail.com"; // specify main and backup server
$mail->SMTPAuth = true; // turn on SMTP authentication
$mail->SMTPSecure= "ssl"; // Used instead of TLS when only POP mail is selected
$mail->Port = 465; // Used instead of 587 when only POP mail is selected
*/
// USUARIO E SENHA
$mail->Username = $FromAddress; // SMTP username
$mail->Password = $FromPassword; // SMTP password
// DE:
$mail->From = $FromAddress;
$mail->FromName = $FromName;
// PARA:
$mail->AddAddress($ToAddress, $ToName);
// $mail->AddAddress("comercial@asasolucoes.com"); // name is optional
// $mail->AddReplyTo("comercial@mustmodels.com");
$mail->WordWrap = 50; // set word wrap to 50 characters
//$mail->AddAttachment("/var/tmp/file.tar.gz"); // add attachments
//$mail->AddAttachment($ANEXO1); // optional name
//$mail->AddAttachment($ANEXO2); // optional name
$mail->IsHTML(true); // set email format to HTML
$mail->Subject = $Assunto;
$mail->Body = $Conteudo;
// $mail->AltBody = $strMensagem;
if(!$mail->Send()) {
throw new Exception("Mailer Error: " . $mail->ErrorInfo . "(".$mail->Host.")", 21);
return false;
} else {
self::$_erro = 0;
self::$_mensagem = "Mensagem enviar com sucesso para o email: $ToAddress\n";
return true;
}
//*/
}catch ( Exception $ex ){ self::$_mensagem = $ex->getMessage(); self::$_erro = $ex->getCode(); return false; }
}
}
?>
Com um pouco de exagero, costumo dizer que todo jogo é de azar. Falo assim referindo-me ao futebol que, ao contrário da roleta ou da loteria, implica tática e estratégia, sem falar no principal, que é o talento e a habilidade dos jogadores. Apesar disso, não consegue eliminar o azar, isto é, o acaso.
E já que falamos em acaso, vale lembrar que, em francês, “acaso” escreve-se “hasard”, como no célebre verso de Mallarmé, que diz: “um lance de dados jamais eliminará o acaso”. Ele está, no fundo, referindo-se ao fazer do poema que, emque pese a mestria e lucidez do poeta, está ainda assim sujeito ao azar, ou seja, ao acaso.
Se no poema é assim, imagina numa partida de futebol, que envolve 22 jogadores se movendo num campo de amplas dimensões. Se é verdade que eles jogam conforme esquemas de marcação e ataque, seguindo a orientação do técnico, deve-se no entanto levar em conta que cada jogador tem sua percepção da jogada e decide deslocar-se nesta ou naquela direção, ou manter-se parado, certo de que a bola chegará a seus pés. Nada disso se pode prever, daí resultando um alto índice de probabilidades, ou seja, de ocorrências imprevisíveis e que, portanto, escapam ao controle.
Tomemos, como exemplo, um lance que quase sempre implica perigo de gol: o tiro de canto. Não é à toa que, quando se cria essa situação, os jogadores da defesa se afligem em anular as possibilidades que têm os adversários de fazerem o gol. Sentem-se ao sabor do acaso, da imprevisibilidade. O time adversário desloca para a área do que sofre o tiro de canto seus jogadores mais altos e, por isso mesmo, treinados para cabecear para dentro do gol. Isto reduz o grau de imprevisibilidade por aumentar as possibilidades do time atacante de aproveitar em seu favor o tiro de canto e fazer o gol. Nessa mesma medida, crescem, para a defesa, as dificuldades de evitar o pior. Mas nada disso consegue eliminar o acaso, uma vez que o batedor do escanteio, por mais exímio que seja, não pode com precisão absoluta lançar a bola na cabeça de determinado jogador. Além do mais, a inquietação ali na área é grande, todos os jogadores se movimentam, uns tentando escapar à marcação, outros procurando marcá-los. Essa movimentação, multiplicada pelo número de jogadores que se movem, aumenta fantasticamente o grau de imprevisibilidade do que ocorrerá quando a bola for lançada. A que altura chegará ali? Qual jogador estará, naquele instante, em posição propícia para cabeceá-la, seja para dentro do gol, seja para longe dele? Não existe treinamento tático, posição privilegiada, nada que torne previsível o desfecho do tiro de canto. A bola pode cair ao alcance deste ou daquele jogador e, dependendo da sorte, será gol ou não.
Não quero dizer com isso que o resultado das partidas de futebol seja apenas fruto do acaso, mas a verdade é que, sem um pouco de sorte, neste campo, como em outros, não se vai muito longe; jogadores, técnicos e torcedores sabem disso, tanto que todos querem se livrar do chamado “pé frio”. Como não pretendo passar por supersticioso, evito aderir abertamente a essa tese, mas quando vejo, durante uma partida, meu time perder “gols feitos”, nasce-me o desagradável temor de que aquele não é um bom dia para nós e de que a derrota é certa.
Que eu, mero torcedor, pense assim, é compreensível, mas que dizer de técnicos de futebol que vivem de terço na mão e medalhas de santos sob a camisa e que, em face de cada lance decisivo, as puxam para fora, as beijam e murmuram orações? Isso para não falar nos que consultam pais-de-santo e pagam promessas a Iemanjá. É como se dissessem: treino os jogadores, traço o esquema de jogo, armo jogadas, mas, independentemente disso, existem forças imponderáveis que só obedecem aos santos e pais-de-santo; são as forças do acaso.
Mas não se pode descartar o fator psicológico que, como se sabe, atua sobre os jogadores de qualquer esporte; tanto isso é certo que, hoje, entre os preparadores das equipes há sempre um psicólogo. De fato, se o jogador não estiver psicologicamente preparado para vencer, não dará o melhor de si.
Exemplifico essa crença na psicologia com a história de um técnico inglês que, num jogo decisivo da Copa da Europa, teve um de seus jogadores machucado. Não era um craque, mas sua perda desfalcaria o time. O médico da equipe, depois de atender o jogador, disse ao técnico: “Ele já voltou a si do desmaio, mas não sabe quem é”. E o técnico: “Ótimo! Diga que ele é o Pelé e que volte para o campo imediatamente”.
(Ferreira Gullar. Jogos de azar. Em: Folha de S. Paulo, 24/06/2007.)
Um outro título para o texto poderia ser:
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