Estudos realizados em 1995 indicam que 12% dos peixes, de amostra proveniente da região do rio Tapajós, apresentam concentrações de mercúrio superiores ao valor–limite estabelecido pela Organização Mundial de Saúde.
Em comunidades ribeirinhas do Tapajós, pesquisas constataram a presença de mercúrio em níveis elevados, a partir de amostras de cabelo dos habitantes que consomem peixe.
Em Minamata, no Japão, onde também ocorreu esse tipo de contaminação, os estudiosos levantaram cinco estágios desse processo:
I. contaminação ambiental pelo vapor de mercúrio;
II. contaminação do solo;
III. origem de mercúrio orgânico - mercúrio que se incorpora às cadeias carbônicas - formando compostos que se concentram na cadeia alimentar aquática;
IV. acúmulo do mercúrio no organismo humano devido à ingestão de peixes;
V. aparecimento de sinais e sintomas da doença.
<http://www.canalciencia.ibict.br/pesquisas/pesquisa.php?ref_pesquisa=168> Acesso em: 10 ago. 2006.
A partir dessas informações, é possível concluir que, na região do rio Tapajós, a contaminação máxima já pode ser verificada por aspectos citados no estágio:
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